terça-feira, 27 de novembro de 2007

Parecer da solidão


Parecer da solidão


De dia os sons são silêncios

Nos sonhos que temos

Nas dores que ocultamos


De noite a casa vazia

É fria

É refúgio... mundano


O que pouco a pouco mostramos

São armadilhas

Nas quais caímos


Nos expomos como somos

Seres complexos

Mentes profícuas


E buscamos o que interssa

Sem nenhuma pressa

Sem nenhuma urgência


Percebe-se que a gente pensa

E é tão estranho

E é tão incerto


Talvez você me enxerge

Como um sol que emrge

Lá no oceano...


Salvador, 27/11/07 21:40h
Bom, estou dominando melhor as ferramentas do meu blog!!!
Ganhei de Cara Pálida três CDs. Dois deles com imagens muito interessantes e um de um jogo que eu vou dar pros meus filhos.
A partir de agora estarei usando essas imagens, portanto esse espaço vai ficar mais bonito...
Aliás, Cara Pálida, sua idéia de levar o blog para outros blogs é ótima!
Acho que estou evitando falar de nós dois, Cara Pálida! Mas esse poema é seu e tudo que tiver o marcador "Cartas ao descobridor" é pra você também...
Sua identidade é bem secreta... já a minha...
Aliás, todo super-herói tem um Lado A e um Lado B... nós também...
Musa

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