sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Quase lá...

É... sabe aquela sensação de quase lá... Estou com ela... Em relação a planos pessoais... sem comentários...
Bom, começo hoje a escrever um romance virtual... Dia 22 entro de recesso e vou finalmente escrever um pouco mais... Na verdade ainda não decidi que gênero escreverei... acho que contos curtos ficam melhor do que um romance... Ambientação moderna ou pós moderna? Também não sei... Sei apenas que vou escrever e deixar disponível pra quem quiser ler... adoraria encontrar alguém que fosse dando opinião e me ajudando a direcionar a história... VOCÊ PODE FAZER ISSO!!!???? Pois então faça!!!! Apesar do contador indicar os acessos, quase não há comentários... o que realmente é ruim...

SINOPSE
Num mundo pós-moderno, as pessoas não se encontram mais. O ambiente cada vez mais pouluído pelas emissões tóxicas das indústrias e um sol escaldante sem barreira de ozônio praticamente segregou os terráqueos em casa. Tudo é feito virtualmente... trabalhar, comprar, encontrar pessoas, namorar... Um novo vírus, altamente mutante e transmitido pelo ar, o IR67, também contribui para que as pessoas fiquem em casa, coms seus depuradores e purificadores virais. Trabalhar na rua é arriscado. As multas por emissão de monóxido de carbono são tão altas que os carros não circulam mais. Os que circulam utilizam energia limpa, como energia elétrica om boma de íons. Enfim, o ser humano moderno se isolou mais ainda na família. Os que ainda não tem família e buscam formar uma, têm nas agências de relacionamento e nos sites de encontros virtuais a sua principal ferramente. E surgem os novos e magníficos sensores que aclopados ao corpo traduzem as sensações orgásticas. Talvez essa seja a invenção mais comprada pela Mantranet... A Mantranet gerencia a vida das pessoas... mas isso vocês perceberão aos poucos!

Acabei de decidir que será uma peça...

ATO I - Modigliani eu sempre te amei!
Tudo escuro no palco e na platéia. Luz violeta no palco incidindo sobre o quadro de Modigliani. Primeiro vemos Nu, em grandes dimensões. Luz azul... Luz vermelha... Luz verde... Acendem-se as luzes no palco.
Música - La Primavera, de Vivaldi.
A passos lentos, se movimentando no ritmo da música entra Jeanne. Veste um body branco e uma roupa esvoaçante transparente. Se localiza no centro do palco, em frente ao quadro e diz:
Jeanne - Quem é esta? Com certeza mais uma de suas conquistas! Isso não vai ficar assim!
Bom, por hoje é só... vou ao cinema... Depois continuo... mande sugestões... Bye!
Guel

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