quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Saudades impossiveis

Saudades impossíveis
De coisas perecíveis
Que nunca desfrutei com você
São indefectíveis
Pausadas motrizes
Não conduzem a nada que se possa ver...

Eu nunca imagino
Um quê de desatino
No seu modo de me perceber
Acho que nem te ocupas
De coisas tão abruptas
E simplesmente não sei o que dizer...

Assim, esteja certo
De que não mais desperto
Em mim o desejo de você
Apenas especulo
Que quando se quer dar um pulo
É preciso um impulso
Que o faça trasnceder...


Salvador, 16h 10 min

Afinal, para que serve uma pessoa que não vemos, não tocamos e nem sentimos? Pra inspirar um negócio desse!

Nenhum comentário: