sexta-feira, 15 de julho de 2011

Onde brotam as ilusões



Brotam tolos amores



E sensações vorazes



Na sacada externa



Da mimnha emoção...






Nascem e morrem prematuros



Posto que não têm futuro



São apenas fagulhas



No meu céu escuro...



Na noite que me rodeia



Na luz da lua cheia



No gosto que não se prova



Nessa íngreme amplidão...






E a esses senhores



Eternos moradores



Das lacunas vivas



Do meu coração



Peço que me guardem



Como um tesouro impreciso



Porém pulsante e vivo



Repleto de quimeras



Que apóia e gera



Uma breve ilusão...






Salvdor, 15.07.11 7 h 38 min












Um comentário:

Um brasileiro disse...

oi. tudo blz? estive aqui dando uma espiada. muito legal. gostei. apareça por la. abraçõs.