Como sol que morre todo dia nos braços do horizonte
Morre o germe que brotou naquele instante
Não há viço, não há brilho, não há cor
Parece que conheci uma personagem
Que agora simplesmente mudou...
Não sangro, não sofro e nem espero
O que desejei, agora eu nem quero!
O que eu enxerguei, não mais vislumbro
As balas da indiferença são de chumbo
Mas a minha emoção é o que importa
Por isso, cerro as janelas, tranco a porta
E te digo, jaz em mim a tua imagem
Eu me enganei!
Era só uma miragem!
05.11.09 01h 07 min
2 comentários:
Cara amiga,
Quanto tempo...
E que poesia forte (As balas da indiferença são de chumbo).
um bj pra você !
Pois é Zé... O bomm é que coloco pra fora tudo isso e expurgo... E faço um esforço pra não doer...
Super abraço,
Guel
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