
Na casa de paredes roxas
Nos cantos "inóbvios" e externos
Nos contos e canções que não cantamos
Eu saúdo o teu eu interno
Eu faço mesura à tua figura esguia
E visualizo a complexidade do seu dia-a-dia
Será mesmo uma rotina?
Eu sou sombra do meu ego
Tu és chave de parcos mistérios
De onde me vêem tão doces idéias?
Sei não, que não sou de ferro!
Mas logo qunado deixo o éter
Ilibar-se por entre meus pensamentos soltos
Tenho desejos inconcretos
De ofercer parte da face, o que chamam de rosto
Para que me beijes, como um anjo roto...
Belo Horizonte, 06.01.11 08h 46 min
PS - Primeiro poema de 2011... que me venham os musos! (rs)
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