
Parecer da solidão
De dia os sons são silêncios
Nos sonhos que temos
Nas dores que ocultamos
De noite a casa vazia
É fria
É refúgio... mundano
O que pouco a pouco mostramos
São armadilhas
Nas quais caímos
Nos expomos como somos
Seres complexos
Mentes profícuas
E buscamos o que interssa
Sem nenhuma pressa
Sem nenhuma urgência
Percebe-se que a gente pensa
E é tão estranho
E é tão incerto
Talvez você me enxerge
Como um sol que emrge
Lá no oceano...
Salvador, 27/11/07 21:40h
Bom, estou dominando melhor as ferramentas do meu blog!!!
Ganhei de Cara Pálida três CDs. Dois deles com imagens muito interessantes e um de um jogo que eu vou dar pros meus filhos.
A partir de agora estarei usando essas imagens, portanto esse espaço vai ficar mais bonito...
Aliás, Cara Pálida, sua idéia de levar o blog para outros blogs é ótima!
Acho que estou evitando falar de nós dois, Cara Pálida! Mas esse poema é seu e tudo que tiver o marcador "Cartas ao descobridor" é pra você também...
Sua identidade é bem secreta... já a minha...
Aliás, todo super-herói tem um Lado A e um Lado B... nós também...
Musa
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