segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Jogo aberto


Acho que nada suplanta a experiência
Que anos, dores, perdas e ausências
Trazem, liquefazem e desfazem...
Fomentam, argumentam e requentam
O pão da vaidade
O gosto da saudade
O preço da verdade
Dita assim, sem rodeios...
São esses os meus prazos
Eis aqui os meus meios
Morro, vivo e faço
De um dia uma façanha
Em que me perco num jogo
E nele você não me ganha...

Salvador, 15/08/11 18h 59 min

2 comentários:

  1. Olá Guel: teu texto sobre o cs está muito ótimo e os poemas também, aliás como todo o blog.Já te linkei no meu.Miguel

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